Para 87% dos brasileiros a casa própria é um sonho.
O dado, da pesquisa da QuintoAndar com o Datafolha, realizada em 2022, mostra que esse é o mais constante objetivo para a grande maioria das pessoas.
Uma das maneiras de incentivar essa realização é a nova meta do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, que prevê a entrega de 2 milhões de moradias até 2026.
Para além da realização de sonhos, o aquecimento do setor da construção civil gera movimentação econômica em diversos setores – especialmente em um momento em que as construtoras estão dedicadas a entregar ainda mais qualidade.
É o caso da Morar Construtora e Incorporadora, que em mais de 40 anos de mercado, já entregou mais de 10 mil unidades no Espírito Santo, sendo 4.620 através do Minha Casa, Minha Vida.
Outros cinco empreendimentos, que estão em fase de execução, somarão 1.168 unidades a essa conta: Vista de Campos, Vista de Barcelona, Vista de Bicanga, Vista Mata da Serra e Vista do Vale.
Desde 2021, a Morar utiliza o módulo de Qualidade do Mobuss Construção – plataforma de gestão de obras que atende 32 das 100 maiores construtoras do país, segundo o ranking da Intec.
De lá pra cá, passou a usar também as funcionalidades de Vistoria e Entrega, Projetos, Registros e Assistência Técnica.
MERCADO TECNOLÓGICO TAMBÉM SENTE IMPACTO DA AMPLIAÇÃO DO MINHA CASA, MINHA VIDA
Para o diretor comercial da Teclógica, empresa de Blumenau desenvolvedora do Mobuss, Aloisio Arbegaus, as construtoras que têm total ou parcialmente obras aptas do Minha Casa, Minha Vida estão buscando dois aspectos contemplados pela plataforma: rentabilidade e qualidade.
No âmbito da rentabilidade, representando menos de 1% do valor total das obras, o Mobuss opera no cuidado com as matérias-primas, controle de mão de obra e maquinário.
Segundo ele, o quebra-cabeças financeiro que permite o enquadramento no programa é um dos motivos que está trazendo muitas construtoras a aderirem ao Mobuss neste momento.
O outro aspecto, a qualidade, é também um fator que está sendo cada vez mais cobrado das construtoras, não só pelos clientes, mas também pelos órgãos de fiscalização.
Isso, de acordo com Aloisio, quebra um paradigma sobre estas obras.
De 2020 a 2022, o número de construtoras que aderiram ao Mobuss Construção dobrou.
São mais de 250 negócios em todos os estados brasileiros que fazem a gestão das obras através dos 11 módulos da plataforma, que vão desde o canteiro até o pós-obra.
Aloisio Arbegaus comenta:
“Quem está neste mercado consegue compreender que para habilitar um empreendimento ao programa é preciso que a qualidade do empreendimento seja atestada”.
“A tecnologia é uma ferramenta importante para que isso aconteça de forma segura e confiável para todos os envolvidos”.