
Uma onda inesperada de queixas de enjoo está atingindo os carros elétricos! Com sua aceleração silenciosa e ausência de ruídos do motor, os EVs estão confundindo o cérebro de muitos passageiros — principalmente os que viajam no banco traseiro — e estão levando cientistas a investigar as causas do mal-estar. Que desafio inesperado para a mobilidade elétrica!
O Conflito Sensorial e a Frenagem Inesperada
O problema parece estar na ausência de sinais sensoriais previsíveis: sem o tradicional ruído do motor ou a vibração do chassi, o corpo não consegue antecipar frenagens ou curvas. Isso gera um conflito entre os sentidos: os olhos veem o movimento, mas o ouvido e o corpo não sentem os sinais esperados, resultando em náuseas. Outro fator apontado é o sistema de frenagem regenerativa, comum em elétricos, que desacelera suavemente e de forma, por vezes, imprevisível, contribuindo para o desconforto.
Soluções Inusitadas Para o Mal-Estar
Diante desse “mal do movimento elétrico”, estudos estão propondo soluções inusitadas e criativas:
-Adicionar sons artificiais de motor: Para dar ao cérebro um sinal auditivo do que está acontecendo.
-Luzes interativas no interior: Que mudam de cor ou intensidade para indicar aceleração ou frenagem.
-Vibrações sincronizadas com os movimentos: Para simular a resposta tátil que os carros a combustão oferecem.
O objetivo é ajudar o cérebro a “prever” a dinâmica do veículo e evitar que a próxima geração de passageiros precise andar com saco de enjoo no bolso. É a ciência e a engenharia trabalhando para tornar a transição para veículos elétricos ainda mais confortável para todos no #brasil e no mundo!
Você já sentiu enjoo em carros elétricos? O que você acha dessas soluções propostas?
Fonte: The Guardian